sábado, 30 de junho de 2007

Meu Deus, por que me abandonaste!

Minha querida Marie ligou desesperada para me avisar de uma atração que passava naquele momento na Rede Record: “Vai dar namoro”, acho que um quadro do programa do Márcio Garcia.

Imediatamente liguei e me deparei com uma coisa sensacional: mulheres se enfrentavam em uma disputa tipo o antigo “Namoro na TV”, do mestre Silvio Santos.

Mas o melhor era o prêmio para a vencedora: namorar o Sérgio Mallandro! Sim, o grande “Serginho Mallandro”, o clone do Rogério Flausino (vejam no blog separados no nascimento - muito bom!), o responsável maior pela educação da molecada nos meus tempos de criança, com seu incrível "Oradukapeta", aquele que tinha "A Porta dos Desesperados".

Pois bem, deve ser muito desespero dessa mulherada! Estou sem palavras! Por favor, comentem por mim!

Menos Direito, Mais Blog?

O mundo com a Internet é realmente um negócio diferente. Aqui estamos nós, meros seres mortais, dando vazão à nossa pretensão de termos as opiniões divulgadas pelo mundo. Como já disse nosso amigo Lucius Petrus, nós realmente somos belos e inteligentes, e possivelmente ficaremos famosos de agora em diante. Acrescento ainda que somos pessoas bastante opinantes e talvez essa vontade de comentar (de forma interessante) sobre tudo e todos seja uma das razões que nos aproximou como amigos.

Existe esse papo que todo mundo já conhece de como a Internet é um espaço democrático, onde você pode falar e ser ouvido, gritar para o mundo aquilo que pensa e encontrar pessoas que respondam de alguma forma ao seu apelo. Não vou entrar no mérito dessa discussão (pelo menos não agora, talvez em um outro post), mas já adianto que essa conversa dá mais pano pra manga do que a gente imagina. E a quem possa interessar o assunto, recomendo um dos livros mais bacanas sobre esse novo esquema de vida em sociedade com a Internet que já li: Sociedade em Rede - A Era da informação: economia, sociedade e cultura, do sociólogo espanhol Manuel Castells. Mas, voltando ao tema do post, devo dizer que como em todo espaço no qual existe abertura demais, com as simplicidade de participação no mundo virtual estamos sujeitos ao melhor e ao pior no que diz respeito às opiniões humanas.

Todo mundo já conhece alguns dos mais famosos e sensacionais blogs que já estiveram ou estão pela rede, como o Jacaré Banguela, o Kibe Loco, ou a Bruna Surfistinha. Esses pequenos seres iluminados servem de alegria pro meu dia. Nessas horas, eu sinto prazer de viver. Acrescentaria à seleção de meus blogs preferidos algumas outras coisas que vão por uma outra linha, mas que são muito bons, e que faço questão de sempre acompanhar:

- Blog do Zeca Camargo

- Blog do Bruno Medina

- Blog antigo do Bruno Medina

- Sintonia Fina do Nelson Motta

- Blog do Eládio


Andei fazendo uma pesquisa por mais alguns blogs interessantes. Confesso que o que vi por aí é o que me faz temer pelo futuro, dadas as facilidades de comunicação. Excluindo os milhões de blogs no estilo “diário da minha vida” que eu encontrei, seleciono para vocês algumas amostras do que há de mais lamentável na Internet:

- http://astronauta.globolog.com.br/ - Devo dizer que não acredito que o astronauta Marcos Pontes tenha coisa suficientemente boa para dizer para merecer um blog no G1. Se bem que existe muita gente interessada em conhecer essa coisa de viagens espaciais. Eu não tive muita paciência nem pra tentar ler algo escrito pelo astronauta / destaque de carro alegórico de escola de samba.

- http://morrendolentamente.blogspot.com/ - Um cidadão comum fazendo poesia sobre a morte.

- www.mensagemdeamor.blig.com.br - Essa é para você que está querendo uma mensagem de amor bem cafona para escrever no cartão de “dia dos namorados” do ano que vem. Assim que entrei nesse, me perguntei: “quem acessa isso?”. Mas, esse rapaz (Fábio Kiss) criou uma comunidade no orkut para juntar pessoas que acessam seu magnífico blog, e a comunidade conta com simplesmente 4.883 membros!

- Blog do Dhomini – isso precisa de comentário?


Alguém mais tem algum blog a acrescentar à sessão de “Maldita inclusão digital”?

Menos Direito, Mais Comentários

Caros Amigos (não, não é a revista),

Quero informar a todos que os comentários já estão liberados. Não é preciso estar cadastrado no Google para dar a sua opinião! Assim sendo, esperamos as críticas de vocês o quanto antes!

Saudações tricolores (salve o Fluminense, campeão da Copa do Brasil 2007)!

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Menos Direito, Mais São Pedro

A pedidos de meu caro Benignus, resolvi homenagear o meu santo onomástico hoje – São Pedro –, no seu dia, 29 de junho, com um post em nosso Blog. Aliás, singular esta homenagem, não acham? Quem diria que um dia, “presentearíamos” nossos queridos – sim, eu sou um fã, além de devoto, de São Pedro – com uma coleção de bits e bytes? Anyway...

A Igreja Católica comemora hoje a figura de Shimon Bar-Yonah, também conhecido como Simão Pedro nesta língua que é a última flor do Lácio. Simão Pedro é um dos doze apóstolos escolhidos por Jesus para evangelizar – ou seja, espalhar a “boa nova” – aos judeus (e posteriormente aos estrangeiros) da época. O Evangelho de São Mateus menciona, em seu capítulo 4, versículos 18 a 20, o “chamado” de Pedro: “Caminhando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos: Simão (chamado Pedro) e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores. E disse-lhes: Vinde após mim e vos farei pescadores de homens. Na mesma hora abandonaram suas redes e o seguiram.” A passagem – extremamente sucinta – sempre me chama a atenção, mas é típica de Mateus, sendo mais direta (mais jovem, mais prática, como diria Ruth Lemos). São Lucas – meu evangelista favorito – elabora, por sua vez, um pouco mais o relato (coisa típica de um cientista, de um médico, para ser mais exato), dizendo, no capítulo 5, versículos de 1 a 11, que “estando Jesus um dia à margem do lago de Genesaré, o povo se comprimia em redor dele para ouvir a palavra de Deus. Vendo duas barcas estacionadas à beira do lago, - pois os pescadores haviam descido delas para consertar as redes -, subiu a uma das barcas que era de Simão e pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentado, ensinava da barca o povo. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar. Simão respondeu-lhe: Mestre, trabalhamos a noite inteira e nada apanhamos; mas por causa de tua palavra, lançarei a rede. Feito isto, apanharam peixes em tanta quantidade, que a rede se lhes rompia. Acenaram aos companheiros, que estavam na outra barca, para que viessem ajudar. Eles vieram e encheram ambas as barcas, de modo que quase iam ao fundo. Vendo isso, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus e exclamou: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador. É que tanto ele como seus companheiros estavam assombrados por causa da pesca que haviam feito. O mesmo acontecera a Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram seus companheiros. Então Jesus disse a Simão: Não temas; doravante serás pescador de homens. E atracando as barcas à terra, deixaram tudo e o seguiram.”

São Pedro sempre me chamou a atenção. Ele é o homem dos rompantes, do choro fácil, das reações emocionais. Na cura da mulher que sofria de hemorragia (Lucas, 8, 43), é ele quem retruca a Cristo que pergunta “quem me tocou?”, uma pergunta no mínimo estranha, considerando que Jesus estava no meio da multidão, que o sacudia de um lado a outro; quando Jesus pergunta o que os discípulos pensam dele (Lucas 9,20), é ele quem diz que eles acreditam ser Jesus “o Cristo de Deus”; quando Jesus anuncia que vai morrer, Pedro é quem diz que está pronto a ir com ele "tanto para a prisão como para a morte”, mesmo negando-o três vezes horas depois (Lucas 22,60); quando Jesus quer lavar os pés dos discípulos, Pedro é quem se nega a permitir tal coisa (vale lembrar que a função de lavar os pés era reservada aos servos mais humildes da casa na época); no entanto, quando Cristo responde que “se Eu não tos lavar, não terás parte comigo”, Pedro de súbito pede que Ele lave “não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça” (João 13, 9).


Ao contrário do que as biografias nos fazem pensar - pelo seu caráter fortemente laudatório -, os santos (assim nomeados pela Igreja Católica; entre os primeiros cristãos, santos eram todos aqueles que participavam da comunidade – “santo” que é a forma latina de άγιος, hagios, do grego “sagrado”) são pessoas normais. E com São Pedro, jamais tive dúvidas disso. Sempre me identifiquei com os rompantes e com os erros, com as explosões emocionais. Pedro passou para a história como o primeiro líder da Igreja de Roma – e terminou por passar aos romanos (e aos italianos em geral) o sangue quente e o temperamento absolutamente flutuante. Sua lição é, ao menos para mim, que todos podemos ser pessoas melhores e os erros fazem parte do caminho; o que diferencia é a preocupação em buscar sempre o que é correto e não ter medo de voltar atrás quando estivermos errados!

Um abraço a todos e vamos curtir as festas juninas enquanto é tempo!

(São dois os quadros que ilustram este post: o primeiro é de Peter Paul Rubens, pintor belga do século XVII, e a segunda é de Michelangelo Caravaggio, pintor italiano do final do século XVI – aliás, meu pintor favorito!).

Haja Futebol!

Desde criança que sou apaixonado por futebol! Sempre costumei contar os anos tendo como referência as copas do mundo.

Sabe que me tenho por gente desde a Copa de 86? Pois é, ali eu acho que virei gente! Tenho umas lembranças vagas de antes daquela Copa: uma camisa rasgada do Zico, um empate entre Brasil e Argentina (que, por sinal, nem sei quando foi, já que em 78 eu só tinha um ano). Enfim, são como uns vultos que passam na minha cabeça, umas lembranças meio vagas e perdidas na minha memória.

É bom que se ressalte que, como todo bom amante do futebol, já tratei de compensar minha pouca idade com vídeos e vídeos de momentos marcantes do esporte bretão. Mas é diferente: uma coisa é você ver um vídeo de um jogo antigo; outra coisa é você lembrar que assistiu àquilo acontecer. Gosto dessas minhas vagas lembranças. Gosto dessas imagens que passam pela minha cabeça.

Mas, como eu ia dizendo, foi em 86 que me tive por gente. Gente grande não, tudo bem, mas gente com sentimento próprio e besteira na cabeça. Muita besteira na cabeça, afinal acho que lembro de quase todos os jogos daquela copa. Isso, na cabeça de um menino, é a coisa mais importante do mundo!

Chorei pra caramba quando o Brasil perdeu da França nas cobranças de pênaltis. E o pênalti que o Zico perdeu durante a partida? Logo o Zico! Ali eu virava eu, essa besta que vos escreve! Quer dizer, eu pequenininho, magro que só!

Bem, o futebol é parte da minha vida: uma parte bem grande! Aliás, todas as partes da minha vida são grandes! Não dá pra viver nada “mais ou menos”. Ou gosto ou não gosto; ou vou ou não vou.

Mas o que eu quero é lhes dizer (grande Chico) que aqui vamos falar muito de futebol! Isso pra desespero da mulherada, que acha que está sempre passando o mesmo programa na ESPN Brasil. Tá não, senhora! Cada um é um; todos os Paulos têm um sobrenome diferente, e por aí vai...

Enfim, sintam-se à vontade para propor qualquer discussão sobre o futebol, e divirtam-se como nós nos divertimos (não é mesmo, meu amigo Lucius Petrus?).

Para os que não gostam do tema, vamos falar de outras coisas também. É que por enquanto vêm vindo um monte de lembranças de futebol na cabeça. Sabe aqueles vultos que passam, aquela coisa meio vaga na mente? Pois é...

Adoro Cinema Brasileiro

Aprecio muito o cinema brasileiro. Na verdade, sou absolutamente fascinado pelo cinema nacional! Sei lá, deve ser por conseguir absorvê-lo mais plenamente.

Coisa de língua. Gosto de ouvir meu idioma na boca dos outros: questão de identificação.
Procuro na tela meus dramas e sentimentos; vejo ali o nosso povo.

Sei lá... deve ser coisa de doido! Gosto até dos filmes mais toscos, aqueles com baixo orçamento, produção de quinta categoria e atuações sofríveis. Todos têm algo pra passar, algo que me chame atenção e me faça varar a madrugada assistindo o espetacular Canal Brasil, pra mim um dos melhores, talvez o melhor, da TV brasileira.

E o pior é quando a gente arruma mais coisa ainda pra piorar a insônia! Pois bem, apresento a vocês (àqueles que ainda não o conhecem), um dos melhores sites que já acessei na grande rede: o adorocinemabrasileiro.

Pra quem já tem problemas, como eu, pra largar o computador, trata-se de um prato cheio! O site é simples e de fácil navegabilidade, proporcionando a quem o acessa as principais informações sobre o nosso cinema. É coisa linda de Deus! Você pode procurar por filme, ator, diretor, e por aí vai...

Advirto: use-o com moderação. Coisa que não consigo. Afinal, tenho uma dificuldade incrível de largar as fontes de informações. Sabe aquela coisa de dicionário? Claro que não, não sabem não! É coisa de doido mesmo. Resumindo: quando abro um dicionário (ou o acesso no computador), fico querendo olhar as palavras próximas à que me levou a consultá-lo. Algo como: lanfranhudo; aí quero saber o que significa langabote!

Bem, divirtam-se com o site indicado, e boa madrugada!

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Menos Direito, Mais Fórmula 1

Como fã de Fórmula 1, adorei os “Lewis Hamilton Facts” que li primeiro no Jacaré Banguela. Mas tenho que reconhecer que o garoto é impressionante. Ontem comentava com o meu caro Benignus sobre o retrospecto do “Robinho”: a pior colocação que ele já obteve na F1 foi um terceiro lugar! Sem abandonos, sem nada! São, até agora, duas vitórias (Canadá e Estados Unidos), quatro segundos lugares (Malásia, Bahrein, Espanha e Mônaco) e um terceiro lugar (Austrália). Com sete provas, o garoto já acumulou 58 pontos. São 10 de vantagem para o Alonso (bicampeão do mundo e com um carro idêntico) e 19 para o Massa. Se ele for campeão, é só parar de correr e ir fazer qualquer coisa da vida. Indubitavelmente, são números impressionantes. Hamilton é candidatíssimo ao título, da mesma forma que é candidatíssimo a chato da F1 nos próximos anos. Em que pese ser um cara aparentemente simpático e bastante acessível à imprensa e aos fãs, começa a se criar uma aura de “invencibilidade” sobre ele. E isso, com a mídia inglesa batendo pesado, pode fazer a diferença. Aliás, já fez: a manobra da McLaren no sentido de impedir uma luta pela vitória em Mônaco teve uma repercussão fortíssima na imprensa inglesa, causando até, segundo alguns, uma ruptura dentro da própria equipe, o que teria deixado a maioria dos mecânicos ao lado de Hamilton. Além disso, desencadeou uma briga entre os meios de comunicação ingleses e espanhóis, que insuflaram o clima, já abalado, entre o inglês e o bicampeão Alonso. Esse fim de semana tem GP da França, uma corrida que, historicamente, é medonha de tão chata; no entanto, vamos torcer para que chova canivete e a coisa se altere um pouco. E dá-lhe Massa!

Menos Direito, Mais Futebol

Ontem o Brasil perdeu para o México na abertura da Copa América, 2 x 0 (bela foto, ao lado, mostrando a comemoração de Nery Castillo. Autoria de Vanderlei Almeida, da AFP). Vi o início do jogo, até mais ou menos os 15 minutos do primeiro tempo, e vi o final, a partir dos 25, 30 do segundo tempo. Logo, perdi tudo de interessante que aconteceu, ou seja, os dois gols do México e o Brasil jogando bem no início da segunda etapa. Bom, vou falar do que vi... Vi um Brasil jogando, no início, até que bem, o que me surpreendeu. O time começou alternando passes no meio de campo e criando jogadas para finalização. Chegou até a ter um gol legítimo anulado. Não sei se depois do gol o time passou a jogar mal – é o que, pelo que indicam os comentários, aconteceu efetivamente –, mas não achei o time tão ruim assim no início da partida. Já ao final da partida, vi um Brasil totalmente desentrosado, com destaque apenas para o Robinho, que, pelo menos ontem, nem lembrou o jogador apagado que é no Real Madrid. Quanto ao México, não dá pra falar muita coisa. Fez um golaço numa boa jogada de triangulação do ataque e depois contou com a ajuda do Doni pra fazer um gol de falta. Por fim, perdeu lá pelos descontos a chance de ensacolar um três a zero mas, por um daqueles lances do destino, o Bravo (ou foi o Castillo?) perdeu um gol feito. Em suma, acho que a coisa não é tão ruim como a Globo gosta de vender. O Brasil geralmente tem jogos difíceis com o México e, ontem, perdeu. Acho que o time reage, ganha do Chile e do Equador e pode até embalar. Agora, ser campeão é outra conversa. Não gosto de pessimismo, mas penso que a Argentina já faturou esse caneco...

Eu não vi, mas o Lombardi viu!

México 2 x 0 Brasil!

E não é que o time do Dunga conseguiu a façanha de perder para o fantástico time do Chaves! Isto é incrível! Acabaram com a noite de futebol da Rede Globo. Dá-lhe Silvio!

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Monty Python no Poder!

Meus caros, hoje o Reino Unido (vulgarmente conhecido como Grã-Bretanha, eu acho) tem um novo primeiro-ministro: é Gordon Brown, do Partido Trabalhista. Até aí, nada de mais. Afinal de contas, isso é notícia em todos os sites e jornais. Porém, o que me surpreendeu é a semelhança entre o novo "Prime Minister" e o Terry Jones, do Monty Python. Ou será que sou apenas eu que acho isso?


Vejam as fotos abaixo:




Obs.: qualquer semelhança não é mera coincidência...

Primeiro post

Bom, finalmente começamos a trabalhar no nosso projeto, o blog "Menos Direito". Como já foi dito, a idéia do blog é tratar de tudo, menos Direito. Porque é mais prático, mais jovem, como diria Ruth Lemos. Vamos começar a postar muitas coisas por aqui, e, aliás, penso que, em breve, estaremos muito famosos. Nada que afete, ao menos em princípio, a nossa humildade. Afinal de contas, além de belos e inteligentes, somos muito modestos! Recomendamos veementemente que você nos adicione a seus favoritos e volte sempre por aqui para conferir as novidades.

Um abraço e até a próxima (que deve ocorrer daqui a pouco)!