A Secretaria de Cultura do GDF organizou uma temporada de shows para esse fim de semana. Durante quatro dias (começaram ontem), uma atração musical de fama com abrangência nacional e de carreira com bem uns 20 anos como cantor estará perambulando por algumas localidades desse quadradinho aqui no meio cerrado.
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Adocica, meu amor, adocica...
quinta-feira, 26 de julho de 2007
Hora de ir às compras...
Ontem tive o prazer de passar, mais uma vez, um dia INTEIRO em supermercados. É, “supermercados”; no plural mesmo! Após ir à Super Adega, dei uma passada no complexo Wal-Mart / Sam’s Club daqui de Brasília. E, aceitando a sugestão da namorada, resolvi escrever algumas linhas sobre esse império do consumo americano; império que é, hoje, a segunda maior companhia do mundo em receita (algo em torno de US$ 350 bilhões/ano), ficando atrás apenas da ExxonMobil e à frente de alguns pigmeus da economia mundial, como Shell, General Motors, Toyota, Ford, General Electric, Citigroup, Siemens, IBM, Samsung e Honda, entre outros...
O Wal-Mart (bom, primeiramente, eu não sei o porquê do nome... “Wal” deve vir do nome do fundador, Samuel Walton; “Mart” eu penso que tenha algo a ver com “market”, presumo eu! Como é que eu vou saber?) começou a sua história há pouco tempo, em, pasmem, 1962, quando a primeira loja foi aberta em Bentonville, Arkansas (que, para quem não sabe, é a décima-terceira maior cidade do Arkansas, logo atrás de Texarkana!). O desenvolvimento deste conglomerado foi espantoso; após um início tímido, a primeira loja fora do Arkansas foi inaugurada apenas seis anos depois; no entanto, já em 1987, com 25 anos de história, o Wal-Mart tinha cerca de 1.200 lojas em todos os estados americanos, com faturamentos anuais de US$ 15,9 bilhões; nos dias atuais, são quase 7.000 estabelecimentos em todo o mundo, com cerca de 1.8 milhão de empregados.
O principal responsável por esse império é o simpático carequinha ao lado, o senhor Samuel Moore Walton, fundador do Wal-Mart. Morto em 1992, o figurinha aí acumulou, até o fim de sua vida, algo em torno de US$ 52 bilhões, o que fazia dele o homem mais rico do mundo quando de sua morte; quem o sucedeu na lista foi um tal de William Gates III, vulgo “Bill”. Com a concepção de que o cliente é o mais importante e que o trabalho em equipe faz a diferença, Sam Walton construiu algo que, dificilmente, podemos imaginar ser possível no presente. Hoje, seus filhos acumulam um patrimônio que gira em torno de US$ 85 bilhões, algo que, convenhamos, dá pra fazer um estrago. Aliás, fica aí a pergunta: o que vocês fariam com essa grana toda? Aguardo respostas nos comentários...
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Longa vida ao Youtube!
E quem são tais ídolos? Nada mais nada menos do que Ramón Goméz Valdés y Castillo, o nosso querido "Seu Madruga", e o mestre do humor Francisco Everardo Oliveira Silva, o grande "Tiririca"!
O vídeo traz uma das melhores canções do comediante cearense, aqui brilhantemente interpretada por "Don Ramón".
Com vocês: Seu Madruga cantando Florentina!
Favoritos
Todavia, altruísta que sou, além de belo, inteligente e modesto, confesso que pretendo compartilhar com vocês, pouco a pouco, a minha extraordinária seleção de sites prediletos, no intuito único de propiciar-lhes momentos de grande prazer e descoberta.
E nada melhor para começar do que indicar-lhes alguns dos sites que mais acesso sobre um assunto que quase não vem sendo tratado aqui nesse nosso querido e indispensável blog, o futebol, esse tão apaixonante tema, único, quem sabe, capaz de unir em um papo acalorado e amistoso pessoas das mais diversas classes sociais e formações intelectuais.
Pois bem, sem mais conversa, seguem as dicas de hoje.
Balípodo: talvez o melhor site de futebol da grande rede em português! Seu autor, Ubiratan Leal, é exímio conhecedor do esporte, e trata de forma sempre equilibrada dos principais temas em destaque no mundo da bola. Vale a pena conferir todo o conteúdo do site, sobretudo as espetaculares seções “E se...”, “Histórias” e “O mundo não é uma bola...”. Além disso, não deixe de testar seus conhecimentos no viciante "Chutômetro", um fantástico quiz sobre futebol!
Templos do Futebol: site que contêm os principais estádios de futebol brasileiros, divididos por estados, com dados como data de inauguração, capacidade e recorde de público. Vale a pena observar as diferenças de estrutura de cada região, sobretudo os contrastes entre os estados que possuem times na elite do futebol brasileiro e aqueles que não possuem times nas duas principais divisões do futebol nacional. Interessante também observar a existência de estádios de grande porte em cidades que não contam com equipes de destaque no cenário nacional, localizados, principalmente, em cidades do interior de grandes estados brasileiros.
RSSSF Brasil: versão brasileira do The Rec.Sport.Soccer Statistics Foundation, o site contém as mais relevantes informações e estatísticas dos principais campeonatos de futebol, com ênfase nas competições disputadas pela seleção brasileira e pelos clubes nacionais. Não deixe de ver a seção Resultados Históricos, que, entre outras informações, traz os resultados das três divisões do campeonato brasileiro de futebol, ano a ano, além dos resultados de todos os principais torneios estaduais e regionais.
Jogos Perdidos: extremamente alternativo, o site é especializado em cobrir jogos de torneios e campeonatos de futebol esquecidos pela grande mídia. Seus colaboradores, verdadeiros heróis, orgulham-se de ostentar em seus currículos a presença em jogos envolvendo alguns dos times mais esquecidos e desconhecidos do futebol nacional e até internacional.
Distintivos: traz uma quantidade incrível de distintivos de equipes de futebol de todo o planeta, separados por continente, país e, no caso brasileiro, também por estados. Vale a pena conferir e testar seus conhecimentos futebolísticos, sobretudo para quem acha que conhece muito do assunto: tem time que não acaba mais!
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Ras Palas
Você conhece o Away de Petrópolis, certo? Você conhece o Jeremias, certo?
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Sobre a bola de cristal
Como única mulher em meio aos colaboradores deste blog (praticamente a Maria Paula deste Casseta & Planeta), sinto-me no dever de abordar assuntos que são tipicamente mais comuns no universo feminino. O tema de hoje é tarô, búzios, leitura de mão, de borra de café, e tudo mais que vai nessa onda mística. Não que homem não se interesse por essas coisas, mas eles geralmente têm mais vergonha de dizer que vão à cartomante. No máximo, eles vão consultar um “preto velho” da vida.
Pois então: semana passada eu fui consultar uma vidente (na porta dela dizia taróloga – mas, ela lia búzios ao mesmo tempo em que virava o tarô). Escolhi a tal mulher pelas referências – minha sogra descobriu a Dona Fulana há quase um ano e desde então mal escolhe as roupas sem consultar a cartomante. Já no começo da minha consulta (é consulta mesmo que se diz?), a Dona Fulana já me deu um tapa de luva, dizendo que eu era como São Tomé, que tinha que ver pra crer, e perguntando o porquê de eu estar ali se eu não acreditava. Mas, ela era boa. Eu desconfio sempre dessas coisas, mas confesso que me impressiono com a capacidade dessas pessoas de descrever as coisas da nossa vida. A Dona Fulana acertou praticamente tudo o que falou de mim, sobre a minha vida, minha família, meu namorado, etc. E fez previsões sobre o futuro.
terça-feira, 17 de julho de 2007
Isso sim é coisa de macho!
É por isso que eu gosto da Telesena do Silvio Santos, já que lá também ganha quem fizer menos pontos. Ou seja, o cara perde e também ganha!
Bom mesmo era a maratona de baralho que meu pai jogava nas férias: sentava com um monte de coroas barrigudos pra jogar baralho e só parava quando já tava com a calça quadrada, tipo Bob Esponja. Depois, tinha que fazer massagem no pescoço, de tanto tempo que eles jogavam sem parar. Isso sim é esporte de macho!
Além disso, quando um saía, os outros continuavam, e às vezes eram substituídos por outros competidores. Era praticamente um jogo com turnos ininterruptos de revezamento (foi mal pela piada jurídica!).
Aliás, vou até conferir pra ver se não tem disputa de baralho nesse Pan que estão disputando no Rio. Se bobear... Meu pai seria forte candidato a ganhar medalha nessa modalidade, como também em sinuca e dominó. Resumindo: só esporte de macho, que macho que é macho só anda de carro, e com o ar condicionado ligado o tempo todo!
E por falar em Pan, meu sogro, que também é um cabra macho, tem um critério espetacular pra diferenciar o que é esporte de outras disputas quaisquer: pra ele, só é esporte se tiver bola!
É curto e grosso o critério adotado. Maratona, por exemplo, é corrida. Tiro ao alvo? É só uma disputa pra ver quem tem a mira melhor. Ciclismo? É corrida de bicicleta! Agora, futebol não! Futebol é esporte.
É um critério bastante interessante, com o qual quase concordo. Não fosse o automobilismo, que eu gosto pra caramba...
Quer saber? Tem um monte dessas coisas que não é esporte mesmo não!
Enfim, meu sogro é um filósofo; e meu pai é um atleta!
Coisa de macho!
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Andorra!
Só para postar a foto, fui procurar um assunto pra justificar a colocação da imagem. E, ao ler sobre o atual presidente da França, descobri que ele é, também, co-príncipe de Andorra. Daí, me bateu aquela curiosidade... Mas que p.... é Andorra? Bom, Andorra, também conhecido como Principat d'Andorra (Principado de Andorra, em catalão), é um pequeno país (468 quilômetros quadrados) que fica na fronteira entre a França e a Espanha, encravado nos Pireneus. Depois de uma pesquisa na Wikipedia (a mãe digital de todos os burros e curiosos), descobri que Andorra foi, segundo algumas lendas, fundado por Carlos Magno (vulgo Charlemagne); desde o século XI, Andorra permaneceu sob a proteção do Bispo de Urgel, uma diocese da Igreja católica na Catalunha, Espanha, até que, durante a Revolução Francesa, revolucionários declararam a independência do país. Em 1806, o povo pediu a um rapazinho simpático, um tal de Napoleão Bonaparte, que restaurasse a condição de principado; desde então, Andorra tem prestado vassalagem ao Bispo de Urgel (que hoje é o senhor bispo Joan Enric Vives i Sicília) e aos reis (e depois presidentes) da França.
Hoje, Andorra é um pólo turístico e um paraíso fiscal (aliás, como várias outras micronações em todo o mundo). Aliás, aproveitando o ensejo, lanço o desafio: e vocês, postadores, falem de outros países interessantes como Andorra! E, pra quem quer saber mais, vai aí o link para o Ministério do Turismo deles. E boa viagem!
terça-feira, 10 de julho de 2007
Mais comida...
sábado, 7 de julho de 2007
Muito mais música
Mais uma das benesses da vida na Internet: música, música, música pra todos os lados – seja pra você conhecer novos artistas, seja pra achar aquela música que não sai da sua cabeça, seja pra puxar a letra daquela outra canção em inglês (e depois fingir que, na verdade, como seu inglês é muito bom, você aprendeu a letra só ouvindo a música), seja pra baixar aquele álbum de anos atrás que você já não encontra para vender em lugar nenhum, seja para entupir seu Ipod com músicas para te distrair daquela coisa terrível que toca nas academias. Confesso que 80% do meu tempo na Internet está, de alguma forma, voltado para a música. E como este é um tópico que interessa a quase todo mundo, sem mais delonga, apresento a vocês duas coisas sensacionais:
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Suor em Stanford
Bem, se gosta de futebol, certamente sofrendo e assistindo ao jogo entre Brasil e Estados Unidos, válido pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo daquele ano.
Era feriado nos EUA, dia da independência do país, o que ajudava a garantir o público de 84.147 pessoas que lotavam o Estádio de Stanford, na Califórnia.
O patriotismo americano, nem é preciso dizer, não podia estar mais insuflado, garantindo a atmosfera de grande decisão a um jogo entre um país tricampeão mundial e um outro sem qualquer tradição no futebol masculino.
Assim, a partida ganhou contornos de grande clássico, com os americanos fazendo o jogo de suas vidas, e com os jogadores dos dois times sofrendo com um calor escaldante, além, é claro, da pressão natural atinente à responsabilidade de jogar uma partida eliminatória do mais importante de todos os torneios de seleções.
O time brasileiro, diga-se, era fraco, sem grande poder de criação, e jogava dentro de um esquema que privilegiava o sistema defensivo, destoando, pois, das grandes seleções com que nos acostumamos nos tempos áureos do nosso tricampeonato, e mesmo das brilhantes equipes montadas pelo mestre Telê Santana nas copas de 82 e 86.
No Brasil, a torcida, como sempre, era grande pela seleção canarinho, mas a confiança andava abalada pelos fracassos recentes, e a insatisfação contra o esquema de jogo, tido como defensivo demais, ajudava a criar um clima de temor quanto ao destino de nossa equipe na competição.
O fato é que a partida, que poderia ter sido fácil em circunstâncias normais para a seleção brasileira, acabou ganhando contornos de dramaticidade, sobretudo após a inexplicável atitude do até então disciplinado lateral-esquerdo Leonardo, que, em jogada fortuita, no final de um primeiro tempo já considerado difícil, desferiu fortíssima cotovelada contra o rosto de Tab Ramos, vindo, pois, a ser expulso.
Aquilo aumentou ainda mais a pressão sobre os brasileiros, que, apesar de se autodenominarem os reis do futebol, há vinte e quatro longos anos sofriam com a falta de um título mundial, vendo a ameaça cada vez mais real dos alemães e italianos à sua tão cantada supremacia no esporte.
O jogo, assim, parecia correr para o seu triste e inevitável destino, num segundo tempo de muito combate e pouca inspiração, com duas equipes cada vez mais desgastadas em campo, até que, mesmo com um jogador a menos, aos 72 minutos, numa jogada de puro talento dos únicos verdadeiros craques do time brasileiro, Romário e Bebeto, com um chute de precisão cirúrgica deste último no canto do goleiro Tony Meola, veio o desafogo.
O Brasil vencia aquele jogo por um a zero, e, muito mais do que isso, iniciava ali, treze anos atrás, uma nova caminhada rumo ao topo do futebol mundial.
Menos Direito, Mais Música
Quando criança, costumava brincar com os LP’s dos meus pais, os velhos discos de vinil que hoje perderam seu espaço em razão da popularização do CD. Era uma seleção, digamos, variada: de Caetano Veloso às coletâneas de discoteca dos anos 70, de Demis Roussos às trilhas sonoras das novelas da Rede Globo.
O fato é que me interessava bastante pelos discos lançados no ano em que nasci. Lembro que considerava aqueles os meus LP’s, e o mesmo acontecia com os meus irmãos mais novos, que também elegiam o ano em que nasceram como critério para a adoção de seus discos preferidos.
Para o desespero dos meus pais, a gente fazia uma bagunça danada, escrevendo nossos belos nomes com qualquer caneta que mais facilmente encontrássemos, e ouvindo aqueles discos à exaustão, no volume que entendêssemos adequado, obviamente. E que nem sempre era razoável...
Imaginem vocês a felicidade de um pai que encontra seus pimpolhos naquela algazarra, criando belíssimas assinaturas nos seus discos preferidos e se achando destes seus legítimos proprietários. Pois é, não basta ser pai...
Enfim, para aqueles que também têm interesse nas músicas que faziam sucesso no ano em que nasceram, e para todos os outros que simplesmente têm curiosidade de verificar a “evolução” do gosto musical do brasileiro através dos anos, apresento-lhes um link especial do site “Mofolândia”, que trata principalmente de desenhos e séries antigos, mas que aqui nos brinda, em sua seção referente a "Músicas e Cantores", com a relação das 100 músicas mais tocadas nas rádios brasileiras a partir de 1958, consideradas ano a ano.
É muito legal, por exemplo, saber que no ano em que nasci a música mais tocada foi “Amigo”, do rei Roberto Carlos. E que no segundo lugar da lista daquele ano aparece “Sonhos”, de Peninha. Além, é claro, do grande "Abba", lembra deles, com "Dancing Queen", que consegue ali um bom trigésimo sétimo lugar.
Sirvam-se, assim, do link indicado. E lembrem-se, não briguem com seu filho somente porque ele destruiu seus discos, livros ou coisas que o valham. Quem sabe algum dia ele aproveita um post de um blog pra dizer que lembra com muita saudade de toda aquela bagunça.
Ah! E aproveitem, também, para conhecer o resto do Mofolândia, que é garantia de boa diversão.
Obs: como não deu pra fazer um link direto para as músicas mais tocadas, mas apenas para a página principal do "Mofolândia", é só clicar em "Músicas e Cantores", e depois em "As músicas mais tocadas".
terça-feira, 3 de julho de 2007
2007 já chegou... Você sabia?
(foto: Wikipedia)
segunda-feira, 2 de julho de 2007
COISAS DE NERD
Como usar:
- O humano cujo nome for escrito neste caderno morrerá.
- Este caderno não surtirá efeito a menos que se tenha em mente o rosto daquele cujo nome está sendo escrito, portanto, outra pessoa com o mesmo nome não será afetada.
- Se a causa da morte não for especificada, a pessoa simplesmente morrerá de uma parada cardíaca.”
Estas são as regras básicas do Death Note, ou “Caderno da Morte”, em uma tradução livre. Bem, se você leu até aqui toda essa maluquice saiba que Death Note é o título de um mangá que tem sua primeira edição publicada no Brasil neste mês, e que recomendo a qualquer um que tenha interesse em quadrinhos japoneses ou em uma boa história de suspense policial.
A premissa é seguinte: Existem seres inumanos, os “Deuses da Morte” (Shinigami), que habitam um local muito similar ao nosso conceito de Inferno. Esses seres possuem cadernos onde anotam os nomes das pessoas que devem morrer. Um desses “Shinigamis” deixa seu caderno cair no mundo humano.
O Death Note em questão é encontrado por Light Yagami, um inteligente estudante secundarista japonês que, idealizando um mundo melhor, passa a empregar o caderno contra criminosos.
Com uma base fantasiosa, Death Note tem conquistado uma legião de fãs ao redor do mundo ao levantar questões morais diversas, narrar um thriller policial de primeira e, de brinde, contar com um excelente desenhista - Takeshi Obata.
Enfim, sei que várias pessoas já pararam de ler o texto logo no início, mas para você que persistiu, eu digo: diversão garantida.
Curiosidade 1: Os japoneses têm certa dificuldade com alguns fonemas ocidentais. Assim, o nome do personagem principal, Light Yagami, acaba sendo pronunciado “Raito Yagami” na versão animada (anime) da revista. Isso inclusive gerou alguns protestos por fãs do desenho animado que defenderam o uso do nome “Raito”, e não “Light”, na versão brasileira dos quadrinhos.
Curiosidade 2: Tsugumi Ohba, apontado como autor da série, na verdade é um pseudônimo adotado por um escritor cuja identidade permanece em segredo. Há inclusive “lendas do mundo nerd” afirmando que nem o próprio desenhista sabe quem é o escritor de Death Note.
Curiosidade 3: Fiquei sabendo dessas curiosidades pelo meu cunhado, influente figura da cena mangá/anime de Brasília.
E você, o que faria com um Death Note?
Eu só sei que se eu tivesse um Death Note, a programação da TV no domingo já seria bem diferente...
Death Note 1 está nas bancas e é publicado pela JBC Editora. Para saber mais acesse: http://www.editorajbc.com.br/2007/06/15/death-note-e-lancado-pela-jbc/
domingo, 1 de julho de 2007
Mais Interjeições!
A tal da aula de jump fit, por exemplo, é ótima para constatar a aptidão de determinadas pessoas para atividades diversas da dança. É algo como um exame para se verificar que a pessoa deve mesmo se dedicar ao seu trabalho e a outras tarefas mais compatíveis com suas habilidades e sua coordenação motora. Sem contar aquelas “belíssimas” músicas que suplantam nossos mp3 players e invadem nossos ouvidos bem situados próximos aos aparelhos de musculação.
Vamos combinar, ninguém merece ouvir aquilo ali, muito menos eu, suado e fazendo careta após ter sido humilhado pelo colega ao lado que acaba de levantar três vezes mais peso que eu e sair como se nada tivesse acontecido.
Aliás, esse é um fator de estresse. O indivíduo do sexo masculino é, antes de tudo, um competidor! Não é mesmo, Mack Avel? Seja o que for, nós sempre queremos ganhar. Eu e Mack Avel, por exemplo, brigamos pra ganhar até no par ou ímpar!
Enfim, mas o ápice da falta de razoabilidade na academia é mesmo o spinning, ou bike indoor. Resumindo, um monte de gente se acabando em cima de uma bicicleta que não sai do lugar. É razoável? E ainda tem um pessoal que se empolga e começa a gritar: Uhhhuuu! Como diria o grande Diogo Portugal, imagina se você der uma bicicleta de verdade pra eles!
Mas isso não é o pior do tal do spinning. Olha, eu só fiz uma aula daquele troço, mas foi o suficiente pra concluir que aquilo não é pra mim. Pense num banquinho desconfortável! Aquilo é a imagem do inferno! Você, estourando os ouvidos com uma porcaria de música, em cima de um banco que deve lhe deixar impotente ou estéril, suado feito o Cão, e ainda tendo que agüentar o gritinho daquele pessoal: Uhhhuuu!
Veja bem, eu só vou pra academia porque quero viver mais uns anos, mas aquilo não é coisa de Deus não! Como diria Jeremias José, o Cão foi quem botou pra nós malhar!
Em tempo: Antonius, nosso novo colaborador, é um mestre na arte do jump fit, podendo ser considerado uma espécie de John Travolta da malhação, algo assim como aquele personagem de Os Embalos de Sábado à Noite, o Tony Manero.
Interjeições
Academias de ginástica são ambientes interessantíssimos. E isso gera papo pra, no mínimo, uns outros 5 posts. Na minha graduação em Sociologia, tive a chance de fazer muitas e muitas matérias da Antropologia (e confesso que até hoje mal sou capaz de diferenciar uma da outra). Enfim, uma das teclas nas quais mais se bate na Antropologia é a da etnografia. Às vezes, fico achando que eu deveria ir pra esses lados só para poder fazer a etnografia das academias. Pessoas de academia dariam um excelente objeto de estudo. Mas por enquanto isso fica só na minha cabeça. Enquanto luto contra minha preguiça de esportes e tento encontrar forças para continuar minha longa caminhada pelas esteiras ou passagens pelas aulas de localizada da vida, vou observando o que se passa ao meu redor naquele espaço bizarro.
Para completar, anteontem fui a uma festa junina. Lá, o cantor de uma banda de forró entre uma e outra estrofe das músicas, também berrava “Aaaaaaaaiiii”!